Olhar a Natureza é um modo de a ouvir.
Ouvindo-a, parece-me um estranho instrumento no qual todos os sons correspondem a todas as cordas sensíveis e secretas que estão em nós e que vibram em sinfonias, que cada um as vai ouvindo e entendendo a seu modo.
Tudo isso, enquanto ela vai criando fascinações para além dos saberes.
Então, achamos que a Natureza é grande nas coisas que cria.
E maior ainda nas coisas grandes que cria.
E, depois, um dia qualquer, descobrimos que é grandíssima nas pequenas coisas.
Rita Nunes,
Será Rita. È a Natureza que a escreve.
Um abraço.
Bartolomeu,
Lamentavelmente perdi-lhe o rasto, alguns anos depois. Teria ido viver para a África do Sul…
Cuida-te, moço!
Mário Mateus,
58 anos! Há 56 já estava no Porto! Eu fui para Cabinda destacado quando o Arménio foi para Mueda, sim. Julgo que já lá estavas há uns meses, certo? Com a touca do conjunto, ou já tinha passado?!…
Grande abraço!
A todos bem-hajam.
Abraços
Há 56 anos, se não me engano, estavas no norte de Angola. Esse Arménio aqui referido não é o furriel piloto Arménio Marques que foi para Mueda em 66? Jorge, desculpa esta conversa paralela.
Grande abraço.
Li o comentário que tens aqui e lembrei-me que o Arménio já te chamava poeta há 56 anos!
Abração companheiro.
Isto é poesia, Jorge 😍
bjo