A sôr’Aninhas já binha do balado c’u carrego de folhedo p’amanhar achetrumada p’ó gado. Támem cabou de morcar os regos da’auga entromilho. Touxe tojo, carrasquios e morganicha qui tchega prá xemana toda. Inda bai rixar a pochilga p’ó rutcho e xô bai pá larêra despois de tirar o xurro das mãos na labadeira…
Olinda Melo,
Grato pela sua vinda, amiga.
Abraço,
Olá, Jorge Esteves
Gostei muito do texto e da fotografia.
Fui percebendo pelo sentido.
E também li as suas respostas e fiquei
mais elucidada.
Obrigada, amigo.
Abraço.
Olinda
A minha mãe explicou-me o que é morganicha, mas não sabe o que são carrasquios. O que são? Que linda fotografia!
bjo.
Uma imagem cheia de força, meu caro!
E um texto, presumo, muito bem traduzido. Belo trabalho.
Abraço.
Que coisa tremanda a fotografia. Esta não conhecia. Se for pelo modo de falar é Lindoso ou Soajo? E parabéns, amigão. Apanho-te no mês que vem!
Grande abraço.
Também me atrapalhei um bocado, como o João, mas valeu a pena!
Jorge, esta linguagem tem alguma origem ou é só fala regional?
Mandei-lhe ontem o texto por email.
bjs
Que maravilhas, o texto e então a fotografia!….
Um feliz aniversário, bom amigo
Rosa
Foi necessário ler devagar e nesta e noutra palavra decifrar a tradução pelo sentido, mas acabei por conseguir. E a fotografia, meu caro, é simplesmente sublime.
Grande abraço.
João